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Ata CAGPPI 08/2018

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 11 de setembro de 2018.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata CAGPPI 09/2018

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 18 de outubro de 2018.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

AUTONOMIA MORAL NO TRÂNSITO: É POSSÍVEL CONTRIBUIR A PARTIR DE UM CURSO DE CURTA DURAÇÃO?

A presente dissertação busca investigar como um curso híbrido de curta duração, embasado no modelo pedagógico relacional, pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia moral de adultos no trânsito. A pesquisa foi realizada na Escola Pública de Trânsito (EPT) do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (DetranRS), a qual promove um curso para pessoas
que cometeram crimes de trânsito e possuem direito à transação penal, a partir de um modelo mais próximo da pedagogia diretiva. A metodologia empregada para a pesquisa foi o método experimental, por meio da aplicação de dois modelos de
curso, em dois grupos. O grupo experimental (GR), participou de um curso – o qual se configurou na variável independente do experimento - com metodologia de Ensino Híbrido (EH), sendo composto de dois encontros presenciais de quatro horas, além de atividades online, apoiadas no mobile learning, associado ao uso do aplicativo WhatsApp. O referido curso, baseado no modelo pedagógico relacional, utilizou como principal fonte teórica para a elaboração da aula os conhecimentos apresentados por Piaget sobre desenvolvimento moral. No grupo controle (GD), foi mantida a metodologia de ensino tradicional, diretiva, já utilizada na EPT. O instrumento para coleta de dados constituiu-se de dois questionários que foram aplicados em ambos os grupos, sendo um antes do início das aulas (questionário 1 - Q1) e outro ao final (questionário 2 - Q2). Também foram consultadas as infrações dos sujeitos, comparando-se os 6 meses anteriores e posteriores à participação no curso. Os resultados apresentados indicam, dentre os fatores de um curso de curta duração que podem contribuir para o desenvolvimento moral no trânsito, a aplicação de um modelo pedagógico relacional, no qual as interações têm papel fundamental para a promoção da descentração dos sujeitos e, portanto, de um caminho de aproximação rumo à autonomia moral no trânsito. Além disso, o uso do WhatsApp como recurso didático, ampliou as oportunidades de intervenção junto ao público, permitindo a continuidade do processo educativo entre um encontro e outro, sem a necessidade dos tradicionais ambientes virtuais de aprendizagem, que, por vezes, podem interferir na adesão às propostas educativas.

Sinara Cristiane Tres Soares

MAAGICA: Modelo para Autorregulação da Aprendizagem e Gamificação Intencional de Conteúdos e Atividades

A velocidade da informação mudou radicalmente a forma como a sociedade comunica-se e que reage ao mundo ao seu redor, proporcionando um ambiente abundante de informações, em que é preciso saber buscar, selecionar e decidir o que
é importante entre a quantidade e diversidade de informações disponíveis. Pesquisas revelam a constante preocupação e discussão com a qualidade do ensino brasileiro, na falta de motivação, engajamento e autonomia dos alunos. Diariamente, experientes profissionais da indústria da comunicação e entretenimento apelam às mais diferentes técnicas e estratégias para conquistar a atenção de potenciais consumidores para seus clientes, produtos e serviços, trazendo aos professores um desafio ainda maior em manter os alunos motivados e engajados na sua aprendizagem. Esta pesquisa tem como objetivo principal definir um modelo para viabilizar o planejamento, execução e avaliação de atividades de ensino e aprendizagem com uso da abordagem de gamificação, visando facilitar a promoção dos processos autorregulatórios dos alunos. O processo de desenvolvimento da Autorregulação da Aprendizagem visa tornar o aluno capaz de aprender e autorregular a sua motivação e aprendizagem, de forma a oportunizar o desenvolvimento de competências sociais, comportamentais e emocionais para uma aprendizagem mais autônoma ao longo da vida. De maneira complementar, a abordagem de Gamificação refere-se ao design, elementos e características dos jogos em outros contextos, visando motivar, engajar e favorecer comportamentos. A Gamificação tem sido usada para construir experiências inovadoras em áreas como marketing, relacionamento com clientes e, mais recentemente, na educação. A Autorregulação da Aprendizagem é fundamental para os alunos transcenderem a mera recepção dos conteúdos, tendo a gamificação um potencial e um conjunto de ferramentas para o ensino-aprendizagem, bem como, nos seus indicadores que servem como feedback sobre o processo de aprendizagem. A pesquisa utiliza das metodologias de pesquisa-ação e estudo de caso em uma disciplina regular de Linguagem de Programação de Computadores, no curso superior de Sistemas para Internet no Campus Porto Alegre do IFRS. Na primeira etapa, realizaram-se observações das aulas com o intuito de conhecer o perfil dos
estudantes, bem como a metodologia pedagógica adotada pelo professor da disciplina. Com base nestas observações, no estudo bibliográfico e na pesquisa documental, foi desenvolvido o MAAGICA - Modelo para Autorregulação da Aprendizagem e Gamificação Intencional de Conteúdos e Atividades, o qual foi aperfeiçoado gradualmente durante as três etapas posteriores. Como produto resultante desta pesquisa o modelo MAAGICA tem como estrutura principal as dimensões acadêmicas e as estratégias de autorregulação da aprendizagem, tendo sido projetado com uso do design instrucional e de aprendizagem, e servido como instrumento na criação da Matriz de Aprendizagem Autorregulada e, também, na adaptação do modelo PLEA - Planejamento, Execução e Avaliação, uma ferramenta de autorrelatos que permite que professor e aluno possam planejar, executar e avaliar
suas interações e aprendizagens.

Márcio Fabiano de Carvalho

GESTÃO PEDAGÓGICA ESCOLAR APOIADA NO USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: O CASO DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL EM GRAVATAÍ/RS

tualmente, muitas escolas não contemplam horários de planejamento dentro da carga horária docente como determina a Lei Federal Nº 11.738/2008. À vista disso, as turmas que possuem docência compartilhada, sem o tempo de um terço da jornada
dos professores destinada para dialogarem e construírem juntos as avaliações dos alunos, têm a qualidade da educação ofertada potencialmente prejudicada. A partir desses anseios, foi eleita como questão norteadora desta investigação a seguinte: Como o uso das (TDs) pode contribuir com a gestão pedagógica de tempos e espaços para fomentar a construção coletiva dos processos educacionais? Nesse contexto, duas expectativas foram elaboradas: as tecnologias digitais podem facilitar a promoção e a conexão entre os saberes docentes de modo que se complementem e se ampliem através de contextos colaborativos; as práticas institucionais da equipe diretiva e pedagógica, bem como dos sistemas de ensino quanto à organização de tempos e espaços, influenciam na construção e execução dos processos pedagógicos. Dessa forma, foi traçado o objetivo principal: investigar a forma como as TDs podem auxiliar para minimizar as lacunas desta situação. A metodologia de investigação buscou aporte na abordagem qualitativa e os procedimentos aplicados foram pesquisa documental, bibliográfica, observação participante, questionário e pesquisa ação com o grupo de uma escola municipal de Educação Infantil de Gravataí/RS. Estes procedimentos foram divididos em três etapas: análise documental, estudo prévio e implementação do projeto piloto de criação de uma
Comunidade de Prática Virtual (COPV). A última etapa foi desenvolvida com 29 profissionais, entre professores e equipe diretiva, que manifestaram interesse. Os resultados apontaram que as COPVs possibilitam o engajamento de sujeitos em prol de uma temática de interesse comum, assim como ampliam as possibilidades quanto ao uso das TDs em suas experiências cotidianas. Com base no percurso realizado conclui-se que a primeira expectativa foi confirmada parcialmente. Pois, o uso das TDs pode facilitar o trabalho docente para aqueles que já possuem um nível de familiaridade com seus recursos. A segunda expectativa foi confirmada, como visto na análise dos documentos legais. Foram encontradas dificuldades no processo investigativo com relação a insuficiência de tempo para o amadurecimento da comunidade; e falta de domínio de algumas TDs utilizadas pelos participantes. Como benefícios, salienta-se que esta produção contribuiu com o processo de Educação digital da escola. Houve mudança da prática analógica para a digital por parte de alguns professores e isso auxiliou nas construções colaborativas, tornando o processo
avaliativo mais próximo do que orienta o Projeto Político Pedagógico da instituição e, principalmente, por ter iniciado movimentos de discussão e prática sobre as ferramentas do Google e do WhatsApp, os mesmos recursos que a escola utilizou, posteriormente, para efetivar o ensino remoto no ano de 2020.

Greyce da Silva Rodrigues

Ata CAGPPI 04/2019

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 28 de março de 2019.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata CAGPPI 05/2019

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 03 de abril de 2019.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata CAGPPI 06/2019

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 03 de abril de 2019.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata CAGPPI 07/2019

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada no dia 28 de maio de 2019.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata CAGPPI 13/2019

Ata da reunião da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada em 29 de outubro de 2019.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 02/2020 - Reunião Ordinária

Ata da reunião ordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI), realizada em 31 de março de 2020.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 04/2020 - Reunião Ordinária

Ata da quarta reunião ordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação, realizada em 26 de maio de 2020.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 06/2020 - Reunião Ordinária

Ata da quinta reunião ordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação, realizada em 14 de julho de 2020.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 10/2020 - Reunião Ordinária

Ata da décima reunião ordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação, realizada em 24 de novembro de 2020.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 02/2021 - Reunião Ordinária

Ata da segunda reunião ordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação, realizada em 23 de fevereiro de 2021.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

Ata 02/2021 - Reunião Extraordinária

Ata da segunda reunião extraordinária da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação, realizada em 23 de março de 2021.

Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação

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