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VERBALIZANDO O IMPLÍCITO: AS EMOÇÕES NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES/PROFESSORAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

O presente trabalho tem como objetivo tematizar as relações entre as emoções vivenciadas na trajetória docente e as imagens sociais acerca do que seja ser um/uma bom /boa professor/professora. Foi desenvolvido junto a duas licenciandas do Curso de Ciências da Natureza que atuam como professoras na rede de ensino público Estadual. As emoções foram analisadas desde sua perspectiva subjetiva até a dimensão social que as modulam. Tendo em vista os limites do modelo educacional fundamentado na dicotomia razão-emoção, fazem-se urgentes e necessários a construção, o estudo e a avaliação de outros olhares sobre o universo escolar, em particular no que se refere ao ensino de ciências que, geralmente, encontra-se vinculado predominantemente à racionalidade. Trata-se de uma abordagem qualitativa, na qual os sujeitos de pesquisa participaram do estudo através de entrevistas de explicitação (EDE) que permitem e estimulam a evocação de lembranças e a verbalização detalhada destas. Para tanto, os sujeitos se submeteram, durante a entrevista, ao processo de conscientização reflexiva com vistas à explicitação do que foi evocado. Na EDE o entrevistador media todo o processo com o auxílio de um roteiro previamente elaborado. Um dos pressupostos dessa opção metodológica é que o estímulo à reflexão sobre suas práticas, sobre as imagens do que consideram ser um/uma bom/boa professor/professora e sobre o lugar que as emoções ocupam nelas, cria condições de possibilidade para que os sujeitos se reconheçam como seres emocionais e passem a atuar em sintonia com esta nova percepção.

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OS ARRANJOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO FORMAL PÚBLICA DE PORTO ALEGRE: REFLEXÕES SOBRE A AMBIENTALIZAÇÃO CURRICULAR

A Educação Ambiental constitui um tema de extrema relevância social, que abrange não apenas o ensino formal, mas também as esferas não formais e informais. Ao tomar a escola como uma instância social, que tem como principal objetivo a formação de sujeitos críticos e atuantes na sociedade, as políticas nacionais preveem a inserção da temática ambiental nos currículos escolares. Além das políticas, diferentes autores apontam a importância do trabalho de Educação Ambiental enquanto tema transversal, de modo contextualizado à realidade dos estudantes e que contemple não apenas os aspectos naturalistas da temática, mas também seus preceitos sociais, culturais e políticos, contribuindo, dessa forma, para a formação da cidadania e transformação social. Partindo, portando, do entendimento que a Educação Ambiental constitui uma via de acesso para a compreensão das relações sociais, culturais, biológicas que constituem o ambiente, das bases legais que asseguram aos cidadãos o direito de compreender o mundo em que vivem e de exercer a cidadania de modo crítico e reflexivo e do reconhecimento da escola como espaço de construção de saberes, o presente trabalho de conclusão foi estruturado. A investigação buscou caracterizar as ações de Educação Ambiental que estão sendo desenvolvidas nas escolas da rede pública de Porto Alegre e, a partir disso, refletir sobre o processo de ambientalização dos currículos, entendido não apenas pela definição de conteúdos, mas pelas repercussões sobre o cotidiano dessas instituições, por meio da organização da escola e das relações entre os diferentes membros da comunidade escolar. Para isso, o trabalho de pesquisa foi dividido em dois momentos: (a) realização de mapeamento das ações de Educação Ambiental junto às escolas da rede pública, por meio de contato telefônico e caracterização das mesmas quanto aos métodos de abordagem, as áreas do conhecimento, e nível de penetração nas grades curriculares; (b) acompanhamento participante e caracterização de ações educativas desenvolvidas em duas escolas públicas de Porto Alegre, localizadas nos bairros Rubem Berta e Arquipélago (Ilha da Pintada). Tomando por base o panorama geral da cidade e o aprofundamento da investigação pelo acompanhamento específico de duas ações, foi possível observar diferentes modos de repercussão da temática ambiental nos espaços escolares. Na escola municipal do bairro Rubem Berta, por exemplo, observa-se que a Educação Ambiental vem contribuindo para as discussões sobre a diversidade cultural do bairro à medida que traz para o debate as questões étnico-raciais, de gênero e de território. Já na escola estadual da Ilha da Pintada há uma forte relação entre o poder público e o privado, favorecendo um modelo de Educação Ambiental que é normalmente adotado pelas empresas e que não contempla na maior parte do tempo discussões necessárias sobre a relação dos indivíduos com a área de proteção ambiental onde estão inseridos. Desse modo, a pesquisa aqui apresentada, buscou problematizar os limites e as potencialidades da Educação Ambiental, refletir sobre a ambientalização curricular e problematizar o papel dos educadores nesses contextos e para além deles.

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ATITUDE INVESTIGATIVA NO ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÕES, LIMITES E POSSIBILIDADES EM UM ESTUDO DE CASO

O propósito deste estudo é averiguar como a atitude investigativa - entendida aqui como um conjunto de comportamentos e ações movidos por emoções específicas - se faz presente nas aulas de Química de uma turma de terceiro ano do Ensino Médio em dois contextos distintos: em um espaço formal de ensino e em um espaço não-formal, projetado para o desenvolvimento desses comportamentos. Sendo uma pesquisa qualitativa, mais especificamente um estudo de caso, utilizamos como instrumentos para a produção de dados: diário de observações, entrevistas semiestruturadas e gravações em áudio e vídeo; para a discussão, utilizamos a Análise de Conteúdo como método. Neste sentido, este estudo busca também apresentar uma reflexão sobre como a atitude investigativa pode contribuir para uma melhor aprendizagem em Química, em Ciências da Natureza e, indo, além disso, para a formação de um sujeito crítico, responsável e cidadão. Por fim, propomos algumas atividades que podem auxiliar no desenvolvimento de atitude investigativa – atividades relacionadas diretamente aos comportamentos específicos que se deseja desenvolver, como: observar; sugerir e avaliar hipóteses; propor perguntas; identificar relações causais; construir consenso; analisar dados e fazer conclusões.

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Portaria 371/2017

Dispensa o servidor Mário Alex Pedersen, Professor de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFRS, da Função de
Coordenador do Curso Técnico em Contabilidade.

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Portaria 372/2017

Designa a servidora Carmem Haab Lutte Cavalcante, Professora de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFRS, para a
Função de Coordenadora do Curso Técnico em Contabilidade.

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Portaria 373/2017

Designa Comissão para reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Panificação.

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Portaria 374/2017

Designa a Banca Examinadora que efetuará o Processo Seletivo simplificado para contratação de Professor Substituto da Área/Disciplina de Informática/Redes de Computadores, no IFRS – Campus Porto Alegre, de acordo com o Edital Nº 059/2017.

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Portaria 333/2017

DESIGNAR os membros da Comissão Eleitoral, relacionados abaixo, para conduzir o processo eleitoral para a escolha de delegados e representantes da comunidade acadêmica do IFRS – Campus Porto Alegre para a Comissão Especial do Regimento Complementar do Campus Porto Alegre

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Portaria 217/2017

Altera a composição da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação (CAGPPI) do IFRS – Campus Porto Alegre,
instituída pelas Portarias 239/2016 e 305/2016.

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Portaria 378/2017

Exonera o servidor Alex Adair Vargas Cardoso do cargo de Diretor de Tecnologia da Informação deste campus.

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Portaria 377/2017

Autoriza a servidora Fabricia Py Tortelli Noronha a conduzir, em serviço, os veículos oficiais de posse deste Campus.

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Portaria 375/2017

Comissão Especial de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório da servidora Maria Amélia Benincá de Farias.

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Portaria 381/2017

Designa o servidor Adriano Rodrigues José, Técnico em Assuntos Educacionais do IFRS, como Coordenador de Gestão Acadêmica deste campus.

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Portaria 382/2017

Dispensa a servidora Graciela da Silva Leites, Assistente em Administração do IFRS, da função de Coordenadora Secretaria e Gestão Acadêmica deste campus.

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Portaria 383/2017

Designa a servidora Graciela da Silva Leites, Assistente em Administração do IFRS, como Coordenadora de Registros Acadêmicos deste
campus.

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Portaria 384/2017

Dispensa a servidora Juliana Prediger, Psicóloga do IFRS, da função de Coordenadora do Núcleo de Acompanhamento Acadêmico deste campus.

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Portaria 385/2017

Designa a servidora Juliana Prediger, Psicóloga do IFRS, como Coordenadora de Acompanhamento Acadêmico deste campus.

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Portaria 386/2017

Dispensa o servidor Anderson Rodrigues Correa, Pedagogo do IFRS, da função de Coordenador Adjunto de Ensino deste campus.

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Portaria 387/2017

Designa o servidor Anderson Rodrigues Correa, Pedagogo do IFRS, da função de Coordenador Adjunto de Acompanhamento Acadêmico deste Campus.

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