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Portaria 371/2017

Dispensa o servidor Mário Alex Pedersen, Professor de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFRS, da Função de
Coordenador do Curso Técnico em Contabilidade.

Direção Geral

ATITUDE INVESTIGATIVA NO ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÕES, LIMITES E POSSIBILIDADES EM UM ESTUDO DE CASO

O propósito deste estudo é averiguar como a atitude investigativa - entendida aqui como um conjunto de comportamentos e ações movidos por emoções específicas - se faz presente nas aulas de Química de uma turma de terceiro ano do Ensino Médio em dois contextos distintos: em um espaço formal de ensino e em um espaço não-formal, projetado para o desenvolvimento desses comportamentos. Sendo uma pesquisa qualitativa, mais especificamente um estudo de caso, utilizamos como instrumentos para a produção de dados: diário de observações, entrevistas semiestruturadas e gravações em áudio e vídeo; para a discussão, utilizamos a Análise de Conteúdo como método. Neste sentido, este estudo busca também apresentar uma reflexão sobre como a atitude investigativa pode contribuir para uma melhor aprendizagem em Química, em Ciências da Natureza e, indo, além disso, para a formação de um sujeito crítico, responsável e cidadão. Por fim, propomos algumas atividades que podem auxiliar no desenvolvimento de atitude investigativa – atividades relacionadas diretamente aos comportamentos específicos que se deseja desenvolver, como: observar; sugerir e avaliar hipóteses; propor perguntas; identificar relações causais; construir consenso; analisar dados e fazer conclusões.

Carolina Borba da Silva

OS ARRANJOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO FORMAL PÚBLICA DE PORTO ALEGRE: REFLEXÕES SOBRE A AMBIENTALIZAÇÃO CURRICULAR

A Educação Ambiental constitui um tema de extrema relevância social, que abrange não apenas o ensino formal, mas também as esferas não formais e informais. Ao tomar a escola como uma instância social, que tem como principal objetivo a formação de sujeitos críticos e atuantes na sociedade, as políticas nacionais preveem a inserção da temática ambiental nos currículos escolares. Além das políticas, diferentes autores apontam a importância do trabalho de Educação Ambiental enquanto tema transversal, de modo contextualizado à realidade dos estudantes e que contemple não apenas os aspectos naturalistas da temática, mas também seus preceitos sociais, culturais e políticos, contribuindo, dessa forma, para a formação da cidadania e transformação social. Partindo, portando, do entendimento que a Educação Ambiental constitui uma via de acesso para a compreensão das relações sociais, culturais, biológicas que constituem o ambiente, das bases legais que asseguram aos cidadãos o direito de compreender o mundo em que vivem e de exercer a cidadania de modo crítico e reflexivo e do reconhecimento da escola como espaço de construção de saberes, o presente trabalho de conclusão foi estruturado. A investigação buscou caracterizar as ações de Educação Ambiental que estão sendo desenvolvidas nas escolas da rede pública de Porto Alegre e, a partir disso, refletir sobre o processo de ambientalização dos currículos, entendido não apenas pela definição de conteúdos, mas pelas repercussões sobre o cotidiano dessas instituições, por meio da organização da escola e das relações entre os diferentes membros da comunidade escolar. Para isso, o trabalho de pesquisa foi dividido em dois momentos: (a) realização de mapeamento das ações de Educação Ambiental junto às escolas da rede pública, por meio de contato telefônico e caracterização das mesmas quanto aos métodos de abordagem, as áreas do conhecimento, e nível de penetração nas grades curriculares; (b) acompanhamento participante e caracterização de ações educativas desenvolvidas em duas escolas públicas de Porto Alegre, localizadas nos bairros Rubem Berta e Arquipélago (Ilha da Pintada). Tomando por base o panorama geral da cidade e o aprofundamento da investigação pelo acompanhamento específico de duas ações, foi possível observar diferentes modos de repercussão da temática ambiental nos espaços escolares. Na escola municipal do bairro Rubem Berta, por exemplo, observa-se que a Educação Ambiental vem contribuindo para as discussões sobre a diversidade cultural do bairro à medida que traz para o debate as questões étnico-raciais, de gênero e de território. Já na escola estadual da Ilha da Pintada há uma forte relação entre o poder público e o privado, favorecendo um modelo de Educação Ambiental que é normalmente adotado pelas empresas e que não contempla na maior parte do tempo discussões necessárias sobre a relação dos indivíduos com a área de proteção ambiental onde estão inseridos. Desse modo, a pesquisa aqui apresentada, buscou problematizar os limites e as potencialidades da Educação Ambiental, refletir sobre a ambientalização curricular e problematizar o papel dos educadores nesses contextos e para além deles.

Jaqueline Gomes Nunes Waszak

UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA

Os referenciais curriculares para a área de ciências da natureza apontam para um modelo educacional pautado no desenvolvimento de habilidades que promovem aos sujeitos do ambiente escolar uma maior desenvoltura e consciência de nosso ambiente, tornando-os cidadãos ativos. Por outro lado, no ensino de química, muitas vezes os conteúdos do ensino médio são uma transposição descontextualizada de tópicos do ensino superior. Dessa forma, o aluno que não tem intimidade com ciências da natureza, além de se questionar do porquê estudar química, física e biologia, acaba também desenvolvendo grande repulsa por esses conhecimentos, o que acaba refletindo em altos índices de reprovação. O livro didático também constitui um problema considerável, visto que se um mesmo livro didático for seguido fielmente por professores de diferentes regiões do país, teremos um problema que é a falta do contexto. Para reverter esse quadro, propomos o caminho inverso: a partir do contexto do aluno, deseja-se traçar quais conteúdos de ciências da natureza pode-se trabalhar, e a partir da experimentação, fazer as relações necessárias voltadas ao desenvolvimento do conhecimento científico. Concretamente, foram pensados em vários temas que poderiam proporcionar tanto interdisciplinaridade como a valorização do contexto. Os medicamentos, pela sua grande utilização e pelos avanços tecnológicos associados foram escolhidos e estabeleceu-se uma metodologia voltada para a pesquisa com a finalidade de verificar as concepções sobre medicamentos, posologia e tipos de medicamentos utilizados por responsáveis de alunos de um ambiente escolar. Após a análise de resultados da pesquisa, estabeleceu-se a construção de um módulo de atividades teórico-práticas que relacionam a composição, propriedades e transformações de medicamentos sob o ponto de vista biológico e químico e também que apresentem potencial de relação com conteúdos dos três anos do ensino médio e de cursos técnicos de química. Com isso, espera-se contribuir para melhorar o aproveitamento dos estudantes com relação aos conteúdos de ciências da natureza.

AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DAS HOMOLESBOTRANSFOBIAS SOB A PERSPECTIVA DAS JUVENTUDES: O CONTEXTO ESCOLAR EM AÇÃO

A escola é um espaço que congrega vários cenários sociais de relações interpessoais. Muito embora ela não seja meramente reprodutora de tais similitudes, acaba por refletir as tramas sociais existentes no espaço macro da sociedade. O preconceito e a discriminação, na sua expressão mais contundente – a violência – vitimizaram e impediram a existência de vidas humanas ao longo de toda a história, o que sofreu uma importante transformação no século XXI, sendo que em 2012 no Brasil, foram registradas pelo poder público 3.084 denúncias de 9.982 violações relacionadas à população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), envolvendo 4.851 vítimas e 4.784 suspeitos. O direito à educação invalida a dicotomia dos direitos humanos que separa os direitos civis e políticos dos direitos econômicos, sociais e culturais, já que engloba todos ao afirmar e afiançar a universalidade conceitual desses direitos negando- se a aceitar que a desigualdade e a pobreza sejam fenômenos contra os quais não se pode lutar. Na escola, a homofobia e os preconceitos a ela associados – como um conjunto de crenças, atitudes e comportamentos negativos atribuídos a membros de determinados grupos sociais – se expressam por meio de agressões verbais e/ou físicas a que estão sujeitos estudantes que resistem a se adequar à heteronormatividade. A Teoria das Representações Sociais, operacionaliza um conceito para trabalhar com o pensamento social em sua dinâmica e em sua diversidade, universo consensual sendo aquele que se constitui principalmente na conversação informal, na vida cotidiana, enquanto o universo reificado se cristaliza no espaço científico, com seus cânones de linguagem e sua hierarquia interna, ou seja, a TRS, propõe uma psicossociologia do conhecimento, com forte apoio sociológico, mas sem desprezar os processos subjetivos e cognitivos. Sendo assim, o objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso é analisar as representações sociais das homolesbotransfobias no espaço escolar. A metodologia deste de trabalho será aplicação de instrumento denominado Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual de Gênero (EPDSG) – em uma Escola Estadual da Microrregião 8 de Porto Alegre/RS – , essa escala foi selecionada por medir o preconceito tanto contra não conformidade de gênero quanto por identidade de gênero e transexualidade. A análise dos resultados será uma abordagem qualitativa estudo de caso, sob a perspectiva que concebe as representações sociais como um processo socialmente construído pelos sujeitos nas suas interações cotidianas, enquanto atuam na realidade. Cabe salientar que a escola sendo um espaço de reprodução de um protótipo de sociedade ideal, salienta alguns posicionamentos, principalmente religiosos e midiáticos, que acarretam a exclusão e marginalização dos indivíduos que não “se adéquam” a esses estereótipos – tendo a escola como objetivo – tornar o estudante ativo a transformação, visto que a sociedade atual manobra a massa necessária para execução de seus objetivos.

VERBALIZANDO O IMPLÍCITO: AS EMOÇÕES NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE PROFESSORES/PROFESSORAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

O presente trabalho tem como objetivo tematizar as relações entre as emoções vivenciadas na trajetória docente e as imagens sociais acerca do que seja ser um/uma bom /boa professor/professora. Foi desenvolvido junto a duas licenciandas do Curso de Ciências da Natureza que atuam como professoras na rede de ensino público Estadual. As emoções foram analisadas desde sua perspectiva subjetiva até a dimensão social que as modulam. Tendo em vista os limites do modelo educacional fundamentado na dicotomia razão-emoção, fazem-se urgentes e necessários a construção, o estudo e a avaliação de outros olhares sobre o universo escolar, em particular no que se refere ao ensino de ciências que, geralmente, encontra-se vinculado predominantemente à racionalidade. Trata-se de uma abordagem qualitativa, na qual os sujeitos de pesquisa participaram do estudo através de entrevistas de explicitação (EDE) que permitem e estimulam a evocação de lembranças e a verbalização detalhada destas. Para tanto, os sujeitos se submeteram, durante a entrevista, ao processo de conscientização reflexiva com vistas à explicitação do que foi evocado. Na EDE o entrevistador media todo o processo com o auxílio de um roteiro previamente elaborado. Um dos pressupostos dessa opção metodológica é que o estímulo à reflexão sobre suas práticas, sobre as imagens do que consideram ser um/uma bom/boa professor/professora e sobre o lugar que as emoções ocupam nelas, cria condições de possibilidade para que os sujeitos se reconheçam como seres emocionais e passem a atuar em sintonia com esta nova percepção.

Karla Medeiros da Silva

Portaria 322/2017

Designa os representantes docentes, discentes e técnico-administrativo para constituírem o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet.

Direção Geral

Portaria 370/2017

Designa os membros para a Comissão de Aferição de Veracidade da Autodeclaração no âmbito IFRS
Campus Porto Alegre.

Direção Geral

Portaria 369/2017

Designa os membros que constituirão o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) no IFRS Campus Porto Alegre.

Direção Geral

Portaria 368/2017

Concede Progressão por Mérito Profissional ao servidor Técnico de Laboratório/Biologia do IFRS Campus Porto Alegre, Gabriel Fernandes Silveira, da Classe D, padrão 102, para a Classe D, padrão 103, a partir de 03 de novembro de 2017.

Direção Geral

Portaria 367/2017

Revoga o Horário Especial para Servidor Estudante ao servidor, Técnico em Assuntos Educacionais do IFRS Campus Porto Alegre,
Adriano Rodrigues José.

Direção Geral

Portaria 366/2017

Concede renovação da liberação de horário para estudo ao servidor, Auditor do Campus Porto Alegre, William Daniel Silveira Pfarrius.

Direção Geral

Portaria 365/2017

Designa a Banca de Análise de Transferência Interna e Externa do Curso Superior de Licenciatura em Ciências da Natureza: Biologia
e Química, referente ao Edital nº 051/2017 deste Campus.

Direção Geral

Portaria 364/2017

Designa a Banca de Análise de Transferência Interna e Externa do Curso Técnico em Secretariado, referente ao Edital nº 051/2017
deste Campus

Direção Geral

Portaria 363/2017

Designa a Banca de Análise de Transferência Interna e Externa do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, referente ao
Edital nº 051/2017 deste Campus.

Direção Geral

Portaria 362/2017

Designa a Banca de Análise de Transferência Interna e Externa do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, referente
ao Edital nº 051/2017 deste Campus.

Direção Geral

Portaria 361/2017

DESIGNAR Éder José Morari, Assistente em Administração, SIAPE 2031694, lotado no IFRS Campus Osório; Marcelo Mallet Siqueira Campos, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, SIAPE 1770399, lotado no IFRS Campus Porto Alegre e Flavio Renato Hoeveler, Administrador, SIAPE 2150569, lotado no IFRS Campus Porto Alegre, para, sob a presidência do primeiro, constituírem
Comissão de Sindicância

Direção Geral

Portaria 360/2017

PRORROGAR por mais 30 (trinta) dias o prazo estabelecido na Portaria nº 327, de 16 de outubro de 2017, que constituiu a Comissão de Sindicância, com sede em Porto Alegre-RS, incumbida de apurar as possíveis irregularidades referentes aos
atos e fatos que constam do processo administrativo nº 23368.002287.2017-03

Direção Geral

Portaria 359/2017

Designa equipe de fiscalização do Contrato de Manutenção Preventiva e Corretiva, com ou sem reposição de peças, das Centrais Telefônicas do IFRS - Campus Porto Alegre.

Direção Geral

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