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CONCEPÇÕES PRÉVIAS DE ADOLESCENTES SOBRE HIV/AIDS E DESAFIOS POSTOS À DOCÊNCIA NO CONTEXTO DE UMA ESCOLA DE ALVORADA - RS

O presente estudo investiga quais as concepções prévias de adolescentes que estudam no contexto de uma escola pública de Ensino Médio do município de Alvorada – RS acerca da temática HIV/AIDS. O objetivo é analisar quais as repercussões das ações educativas desenvolvidas para a prevenção e divulgação de informações, uma vez que atuo como docente no contexto escolar pesquisado. A escolha de tal tema justifica-se pelo fato de que o município ocupa a 11a posição no ranking nacional quanto ao número de jovens infectados e, diante disso, a escola tem sido desafiada a promover ações educativas que colaborem para transformar tal realidade. Neste sentido, a pesquisa buscou fornecer subsídios para o aprimoramento das práticas pedagógicas articulando-as com os estudos realizados no decorrer do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Porto Alegre. Para tanto, a metodologia adotada constou de um estudo de caso, incluindo a revisão de literatura, preenchimento pelos jovens de um questionário semiestruturado. No total, participaram 71 jovens, sendo 36 do 1o ano (ingressantes) e 35 do 3o ano (concluintes) do Ensino Médio, visando relacionar em que medida as ações educativas desenvolvidas no âmbito da escola tem potencializado o acesso e a adoção de medidas preventivas entre os informantes. Também foram realizadas conversas informais com 04 (quatro) docentes e uma das integrantes da equipe de gestão da escola. Os dados produzidos foram analisados articulando com os estudos teóricos realizados, os quais pautaram-se em pesquisas de autores/as tais como Seffner (1995), Rocha (2007), Castro e Abramoway (2004), Costa (2010), entre outros/as. As análises realizadas apontam para a necessidade de aprofundamento quanto ao estudo acerca das culturas juvenis, das questões de gênero e sexualidade e, em particular, quanto a estratégias educativas de prevenção e/ou difusão de informações acerca do HIV/AIDS, tanto no contexto escolar, quanto municipal e também na formação inicial e continuada de docentes.

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TRAJETÓRIA E (CON)VIVÊNCIAS AO LONGO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: COMO O AUTOCONHECIMENTO INFLUENCIA NO FAZER DOCENTE DE CIÊNCIAS

O presente trabalho tem como objetivo investigar a relação entre o autoconhecimento dos professores e como eles vêem sua relação com os estudantes, vivenciadas na trajetória docente. Defendo que, a partir do autoconhecimento, o (a) professor (a) consegue estabelecer um vínculo mais afetivo com os alunos, proporcionando um ir e vir de emoções, sentimentos e reflexões que são fundamentais no processo educativo. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa interpretativa, na qual os sujeitos de pesquisa participaram do estudo através de entrevistas semi-estruturadas realizadas individualmente, buscando identificar/caracterizar a capacidade de docentes de ciências de se autoconhecer e de dimensionar suas relações com alunos, e investigar como as trajetórias de vida, os motivos de escolha de ser professor e a satisfação com a carreira docente influenciam na capacidade de se autoconhecer. Para tanto, os sujeitos vivenciaram, durante a entrevista, um processo de conscientização reflexiva com vistas à explicitação do que foi evocado. Na entrevista, o pesquisador media todo o processo com o auxílio de um roteiro previamente elaborado e um caderno de campo para registrar possíveis gestos do sujeito. Um dos pressupostos dessa opção metodológica é que o estímulo à reflexão sobre suas práticas, sobre as imagens do que consideram ser na sua percepção e sobre o lugar que as emoções/afetividade ocupam nelas, cria condições para que os sujeitos se reconheçam e passem a atuar em sintonia com esta nova percepção.

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PERCEPÇÕES, CRENÇAS E EXPECTATIVAS DE PROFESSORES NOVATOS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA: CONFLITOS DURANTE A CONSTRUÇÃO DOCENTE – PROFESSOR IDEAL X PROFESSOR REAL.

O início da carreira docente, como em qualquer carreira profissional, se mostra muito diferente na prática do que prevemos em teoria. As pesquisas realizadas apontam que professores em início de carreira se deparam com conflitos durante os seus primeiros anos como regentes de classe que os levam a se questionar e refletir sobre as suas práticas e suas expectativas diante do professor que gostaria de ser. O curso de Licenciatura em Ciências da Natureza: habilitação em Biologia e Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Porto Alegre, em seu Projeto Pedagógico entrevê a formação de um profissional diferenciado, voltado para o desenvolvimento de novos padrões educacionais associados às demandas da sociedade atual, preocupado com o aprendizado do aluno e sua formação como cidadão, bem como uma visão contextualizada e interdisciplinar. É um curso que proporciona a formação de um professor humano, crítico, pesquisador e consciente das suas atribuições e responsabilidades como educador. Porém, o que se verifica nessa formação diferenciada, a partir dos relatos e observações informais da vivência de alunos que já se encontram exercendo a profissão, é que o modelo de professor construído durante o curso, muitas vezes, se mostra diferente do que se executa na prática. Como aluna do curso e professora atuante da rede básica de educação (Ensino Fundamental e Médio), tem se verificado ao longo deste trabalho de conclusão de curso a oportunidade de investigar e analisar de forma sistematizada os relatos e reflexões em produção e coleta junto a outros colegas em prática docente. Expectativas, crenças, dificuldades e alegrias vividas no início da carreira profissional. Portanto, o objetivo deste trabalho é investigar o perfil do profissional que o curso de Licenciatura em Ciências da Natureza: habilitação em Biologia e Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Câmpus Porto Alegre tem formado e relatar os primeiros anos de carreira docente, compartilhando suas concepções, crenças e expectativas, além de algumas dificuldades e angústias percebidas ao encontrar um professor diferente daquele do perfil pretendido do Projeto Pedagógico.

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CEGUEIRA BOTÂNICA E A FLORA NATIVA EM RECURSOS DIDÁTICOS: PROBLEMÁTICAS E SUPERAÇÕES NA EDUCAÇÃO

Este Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza foi estruturado em dois artigos que buscam fundamentar, na perspectiva do que se entende por Cegueira Botânica (Wandersee e Schussler, 1999), as problemáticas e estratégias para o ensino de Botânica na educação básica e apresenta, por meio de uma pesquisa documental e de um estudo de caso, um panorama sobre o ensino e aprendizagem da biologia vegetal. No primeiro artigo, intitulado "Cegueira Botânica: é possível superá-la a partir da educação?", por meio de pesquisa documental, é identificado o conteúdo de artigos e resumos que trazem questões pertinentes ao ensino de Botânica e aos problemas refletidos pela Cegueira Botânica no âmbito da educação.
Já o segundo artigo, intitulado "A Flora Nativa vai à Escola: potencialidades dos recursos didáticos do LAVEG.", reflete sobre a disponibilização de recursos didáticos associados a propostas pedagógicas que enfatizam a flora nativa do Rio Grande do Sul, partindo da vivência de uma professora de Ciências do ensino fundamental fazendo uso dos referidos materiais. Acredita-se que o estudo aqui apresentado congrega elementos que permitem o melhor entendimento da Cegueira Botânica no âmbito do ensino e
também lança luz sobre estratégias para sua superação, uma vez que identifica as tendências relacionadas ao Ensino da Botânica, por meio de publicações e vivências.

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Portaria 416/2017

Designa a Comissão que irá atuar no processo de eleição para escolha dos membros da Comissão Eleitoral do Campus Porto Alegre para escolha de Reitor do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul as necessidades do IFRS – Campus Porto Alegre.

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Portaria 415/2017

Art. 1º DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para atuarem como equipe de fiscalização do Contrato nº 71/2014, firmado entre o IFRS – Campus Porto Alegre e a empresa a P G S Comércio e Representações Ltda., que tem por objeto: Prestação de SERVIÇO DE LOCAÇÃO DE IMPRESSORAS/COPIADORAS a fim de suprir
as necessidades do IFRS – Campus Porto Alegre.
Manual de Gestão e Fiscalização Contratual do IFRS, em sua versão atualizada.

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Portaria 413/2017

Autoriza o acesso às dependências do Campus Porto Alegre do IFRS em horários não convencionais, para efetuar manutenção em equipamentos de comunicação e telefonia.

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Portaria 412/2017

Localiza a servidora Denise Luzia Wolff na Diretoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação.

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Portaria 411/2017

Designa a servidora Márcia Bündchen como Coordenadora do Curso Técnico em Biotecnologia deste Campus, em substituição à servidora Giandra Volpato, que estará em férias de 08 de janeiro a 21 de janeiro de 2018.

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Portaria 410/2017

Designa as servidoras Daniela Soares Rodrigues e Fernanda Ottonelli Rossato responsáveis pela Secretaria de Pós-Graduação do Campus Porto Alegre do IFRS.

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Portaria 409/2017

Declara estável o servidor Carlos Eduardo Saraiva Mauer, cargo de Tecnólogo/Área Gestão Ambiental do Campus Porto Alegre, a partir de 31de outubro de 2017.

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Portaria 408/2017

Concede Progressão por Mérito Profissional ao servidor Contador do IFRS Campus Porto Alegre, Ademir Gautério Troina Junior, da Classe E, padrão 405, para a Classe E, padrão 406, a partir de 22 de dezembro de 2017.

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Portaria 407/2017

Art. 1º DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para atuarem como equipe de fiscalização do Contrato nº 105/2016, firmado entre o IFRS e a empresaINCONFIDÊNCIA LOCADORA DE VEÍCULOS E MÃO DE OBRA LTDA, que tem por objeto: Serviços Terceirizados de Limpeza, Conservação e Higienização do IFRS – Campus Porto Alegre. Os servidores deverão exercer as atividades de gestão e fiscalização conforme disposto na Instrução Normativa MPDG nº 05/2017 e no Manual de Gestão e Fiscalização
Contratual do IFRS, em sua versão atualizada.

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Portaria 406/2017

Homologar a avaliação de desempenho do servidor Carlos Eduardo Saraiva Mauer, que foi avaliado durante o período de 31 de outubro de 2014 a 30 de junho de 2017.

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Portaria 405/2017

Designa os professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Técnico em Meio Ambiente deste Campus, durante os semestres de 2017/2 a 2020/1.

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Portaria 404/2017

Designa Comissão para reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Redes de Computadores.

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Portaria 403/2017

Designa Comissão para reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Redes de Computadores.

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Portaria 401/2017

Art. 1 º PRORROGAR por mais 30 (trinta) dias o prazo estabelecido na Portaria nº 361, de 14 de dezembro de 2017, que constituiu a Comissão de Sindicância, com sede em Porto Alegre-RS, incumbida de apurar as possíveis irregularidades referentes aos
atos e fatos que constam do processo administrativo nº 23368.000922.2017-18, acessório ao processo nº 23368.000729.2016-98, conforme solicitação feita pelo presidente da referida Comissão.

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